17 de junho de 2013
Fonte:
Associação Brasileira de EpilepsiaAs epilepsias constituem o distúrbio neurológico crônico mais comum. Estima-se que existam atualmente cerca de 8.000.000 de pessoas com epilepsia na America Latina, sendo que cerca de 3.500.000 delas não recebem tratamento médico adequado. As repercussões sociais e psicológicas das epilepsias são enormes, assim como os problemas enfrentados pelos pacientes e seus familiares. A estigmatização, discriminação e preconceitos enfrentados por eles dificulta a inserção na sociedade, principalmente no que se refere a obtenção e manutenção de empregos e relacionamento interpessoal, o que leva a dificuldades econômicas para a obtenção dos medicamentos antipilépticos. Sabe-se que, com o tratamento médico adequado, a maioria dos pacientes (75%) tem evolução favorável, com controle das crises epilépticas e melhora da qualidade de vida. A ABE é uma sociedade sem fins lucrativos, que se estabeleceu como organização interessada em divulgar conhecimentos relativos às epilepsias e disposta a promover a melhora da qualidade de vida das pessoas com epilepsia. A ABE faz parte do International Bureau for Epilepsy e é composta por pacientes, seus familiares, médicos, neurocientistas e outros profissionais da área de saúde. Saiba mais acessando
www.epilepsiabrasil.org.br.
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Em tempo: Conheça também o grupo Viva com Epilepsia, cujo idealizador é Eduardo Caminada Jr, que também esteve presente no Papo de Mãe sobre o tema:www.vivacomepilepsia.org