Escolas precisam conhecer mais sobre epilepsia

O conhecimento sobre a doença e como lidar com os pacientes no ambiente escolar é imprescindível para transformar a escola num ambiente seguro e inclusivo, até mesmo porque depois da família, a escola é a instituição mais importante para a construção da identidade social de uma pessoa.

Roberta Manreza Publicado em 22/01/2018, às 00h00

-
22 de janeiro de 2018


Foto: Pais&Filhos

Associação Brasileira de Epilepsia (ABE)*,

O conhecimento sobre a doença e como lidar com os pacientes no ambiente escolar é imprescindível para transformar a escola num ambiente seguro e inclusivo, até mesmo porque depois da família, a escola é a instituição mais importante para a construção da identidade social de uma pessoa. No contexto da epilepsia, muitas vezes o paciente é visto com olhares preconceituosos, principalmente quando está exposto em momentos de crise, como a convulsão, impactando diretamente nas relações sociais, além da autoestima, autoconfiança e motivação. Por isso, é muito importante que diretores, coordenadores, professores e todos os funcionários que estão nesse ambiente estejam preparados, para incluí-los no ambiente social e evitar que os colegas tenham medo ou preconceito.

Projeto Escola

*Porta-vozes: 

– Dra. Maria Luiza Manreza –  Doutora em Neurologia pela USP

– Dra. Letícia Sampaio – Médica neurologista infantil e neurofisiologista clínica 

– Dra. Laura Guilhoto – Médica neurologista pediatra pela USP

Papo de Mãe recomenda: 




Epilepsiaescolapreconceitoprofessores