- Campanha nacional de vacinação contra a pólio começa neste sábado (15)
- Conheça as doenças que podem ser prevenidas por meio da vacinação
- Quem não toma vacina contribui para a propagação de doenças contagiosas
De acordo com o Ministério da Saúde, crianças entre seis meses e cinco anos incompletos devem ser imunizadas, mesmo que já tenham completado o esquema vacinal contra a pólio.
A 36ª Campanha Nacional contra a Poliomielite começou no dia 15. Ela tem por objetivo atualizar o calendário vacinal das crianças até cinco anos que não tomaram alguma outra vacina da rede pública. Para que o profissional de saúde acompanhe as vacinas que a criança ainda não tomou, é importante que os responsáveis levem a caderneta ao posto de vacinação.
Desde o início da campanha são disponibilizadas vacinas contra tuberculose, rotavírus, sarampo, rubéola, coqueluche, caxumba, varicela, meningites, febre amarela, hepatites, difteria e tétano, entre outras.
A vacina tem quase 100% de eficácia e pode ser aplicada mesmo em crianças com tosse, coriza, tinite ou diarreia. Em relação às crianças com infecções agudas, febre acima de 38ºC ou hipersensibilidade a algum componente da vacina, o Ministério da Saúde aconselha uma avaliação médica.
Também conhecida como paralisia infantil, a poliomielite é uma doença infectocontagiosa grave. Na maioria dos casos, a criança não vai a óbito quando infectada, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso, provocando paralisia irreversível, principalmente nas pernas. O último caso da doença no Brasil foi em 1989.
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